A finalidade deste blog é postar eventos da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Desporto e Lazer de Jaciara, participação em eventos de outros municípios, etc. Pretendemos divulgar os trabalhos realizados pela SMECD, UMEIs, Escolas Municipais, NTM, Cultura e Del - Diretoria de esporte e lazer.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JACIARA E PRESIDENTE DA UNDIME-MT SE FEZ PRESENTE NO FÓRUM PERMANENTE DE DEBATES DE EJA REGIÃO SUL/PÓLO JACIARA
O Secretário Municipal de Educação, Emerson Guimarães da Silva se fez presente no II Fórum Permanente de Debates de EJA, no dia 14/07/2010 no CEJA Marechal Rondon. O mesmo demonstrou adepto a esta luta e já tem no calendário de ações anuais da SMECDL/Jaciara, o Fórum. Permanente e na oportunidade parabenizou os grupos de profissionais que aqui representam a educação e ainda os diversos atores sociais que integram o Fórum Permanente de Debates da Educação de Jovens e Adultos da Região Sul, Pólo de Jaciara. Na sua fala ressaltou que:
“Estudos comprovam que os movimentos sociais têm feito a diferença quando estabelecem o diálogo com os poderes constituídos, e muito especialmente com setores que representam a educação com o objetivo de garantir a formulação, mas, muito mais do que isso a oferta de políticas públicas que visam restabelecer o respeito às diferenças e assegurar tratamento com dignidade a todo (a) cidadão (ã) de direito, conforme estabelece a Constituição Brasileira de 1988. Chamada de Constituição cidadã”.
Os Fóruns de Debates de EJA (em Mato Grosso e no Brasil) muito tem contribuído para a efetivação de políticas públicas que dêem conta de garantir o direito a oferta, a permanência e o sucesso de pessoas jovens e adultas na escola.
A Educação de Jovens e Adultos é muito mais que uma temática. Trata-se de uma modalidade de ensino que reflete na sua essência as mazelas sociais de um país, que durante toda a sua história ou grande parte da sua história, negou ou relegou ao segundo plano a educação a uma parcela da sociedade que é composta por sujeitos sociais das classes menos favorecidas e que foram ficando as margens dessa sociedade ou quando muito foram submetidos a políticas compensatórias de supletivação ou aligeiramento da educação que os coloca na condição de analfabetos funcionais.
Nessa condição esses sujeitos mais uma vez são expurgados do mundo considerado letrado, pois muito embora apresentem um comprovante de escolaridade, muito mal sabem escrever o nome e não possuem a competência para prosseguir estudos que os prepare para intervir no meio em que vivem e ainda para enfrentar o mercado de trabalho que se torna cada vez mais exigente e competitivo.
Outros sequer tiveram ou têm a chance da alfabetização, por que os poderes constituídos que representam a educação não ofertam por puro descaso ou compromisso para com essa parcela da sociedade, negando mais uma vez o direito a essas pessoas.
Enquanto Presidente da UNDIME-MT ressaltou o compromisso com os programas e projetos para essa modalidade, desde a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LEI 9394/96 e por conseqüência as Diretrizes Curriculares Nacionais; o Programa de EJA para Mato Grosso, e nesse momento a discussão das Diretrizes Operacionais para a EJA em Mato Grosso pela SEDUC; e ainda em construção uma Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos que pretende desenvolver um Plano Estratégico Para Implantação e/ou Fortalecimento da EJA Municipal e Estadual.
“Penso que estamos munidos de toda a base de sustentação teórico metodológica e legal para que em conjunto, Estado e Municípios, possam desenvolver políticas educacionais que coloque Mato Grosso na condição de estado que reconhece a sua dívida social mas que sobretudo tem todas as condições para elevar o índice de escolaridade da sua população”.
A Agenda Territorial é um compromisso firmado entre o MEC, Estados e Municípios desde 2008, com vistas a elaborar um diagnóstico sobre a situação real de oferta como salas de aulas, equipamentos, acervos bibliográficos, salas de leitura, localização se rural ou urbana, número de população escolarizada e não escolarizada, números de analfabetos e onde está essa demanda, necessidade de formação dos atuais professores que atuam na modalidade, a necessidade de ampliação de quadros de docentes,etc.
“Enfim precisamos estabelecer uma TEIA de colaboradores através dos entes federados, as agências formadoras e outros diversos atores sociais, dentre eles reputo a maior importância a participação dos Fóruns de EJA que estão organizados já em vários pólos no estado, a UNDIME – MT, entidade que representa os DMES a qual estou presidente nesse momento para que, juntos possamos oferecer todas as oportunidades de ofertas e de aprendizagens para pessoas jovens e adultas”.
Ao terminar seu pronunciamento o secretário Emerson Guimarães da Silva convidou a todos para participarem do processo de formulação de uma política pública que traz no seu bojo uma concepção democrática da educação ao longo da vida, um processo formativo permanente:
“Nesse sentido convido a todos e a todas profissionais da educação ou não, que representam os diversos segmentos da sociedade aqui da região Sul para que nos unamos no sentido de construir o Plano Estratégico de Fortalecimento da EJA Municipal e Estadual”



“Estudos comprovam que os movimentos sociais têm feito a diferença quando estabelecem o diálogo com os poderes constituídos, e muito especialmente com setores que representam a educação com o objetivo de garantir a formulação, mas, muito mais do que isso a oferta de políticas públicas que visam restabelecer o respeito às diferenças e assegurar tratamento com dignidade a todo (a) cidadão (ã) de direito, conforme estabelece a Constituição Brasileira de 1988. Chamada de Constituição cidadã”.
Os Fóruns de Debates de EJA (em Mato Grosso e no Brasil) muito tem contribuído para a efetivação de políticas públicas que dêem conta de garantir o direito a oferta, a permanência e o sucesso de pessoas jovens e adultas na escola.
A Educação de Jovens e Adultos é muito mais que uma temática. Trata-se de uma modalidade de ensino que reflete na sua essência as mazelas sociais de um país, que durante toda a sua história ou grande parte da sua história, negou ou relegou ao segundo plano a educação a uma parcela da sociedade que é composta por sujeitos sociais das classes menos favorecidas e que foram ficando as margens dessa sociedade ou quando muito foram submetidos a políticas compensatórias de supletivação ou aligeiramento da educação que os coloca na condição de analfabetos funcionais.
Nessa condição esses sujeitos mais uma vez são expurgados do mundo considerado letrado, pois muito embora apresentem um comprovante de escolaridade, muito mal sabem escrever o nome e não possuem a competência para prosseguir estudos que os prepare para intervir no meio em que vivem e ainda para enfrentar o mercado de trabalho que se torna cada vez mais exigente e competitivo.
Outros sequer tiveram ou têm a chance da alfabetização, por que os poderes constituídos que representam a educação não ofertam por puro descaso ou compromisso para com essa parcela da sociedade, negando mais uma vez o direito a essas pessoas.
Enquanto Presidente da UNDIME-MT ressaltou o compromisso com os programas e projetos para essa modalidade, desde a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LEI 9394/96 e por conseqüência as Diretrizes Curriculares Nacionais; o Programa de EJA para Mato Grosso, e nesse momento a discussão das Diretrizes Operacionais para a EJA em Mato Grosso pela SEDUC; e ainda em construção uma Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos que pretende desenvolver um Plano Estratégico Para Implantação e/ou Fortalecimento da EJA Municipal e Estadual.
“Penso que estamos munidos de toda a base de sustentação teórico metodológica e legal para que em conjunto, Estado e Municípios, possam desenvolver políticas educacionais que coloque Mato Grosso na condição de estado que reconhece a sua dívida social mas que sobretudo tem todas as condições para elevar o índice de escolaridade da sua população”.
A Agenda Territorial é um compromisso firmado entre o MEC, Estados e Municípios desde 2008, com vistas a elaborar um diagnóstico sobre a situação real de oferta como salas de aulas, equipamentos, acervos bibliográficos, salas de leitura, localização se rural ou urbana, número de população escolarizada e não escolarizada, números de analfabetos e onde está essa demanda, necessidade de formação dos atuais professores que atuam na modalidade, a necessidade de ampliação de quadros de docentes,etc.
“Enfim precisamos estabelecer uma TEIA de colaboradores através dos entes federados, as agências formadoras e outros diversos atores sociais, dentre eles reputo a maior importância a participação dos Fóruns de EJA que estão organizados já em vários pólos no estado, a UNDIME – MT, entidade que representa os DMES a qual estou presidente nesse momento para que, juntos possamos oferecer todas as oportunidades de ofertas e de aprendizagens para pessoas jovens e adultas”.
Ao terminar seu pronunciamento o secretário Emerson Guimarães da Silva convidou a todos para participarem do processo de formulação de uma política pública que traz no seu bojo uma concepção democrática da educação ao longo da vida, um processo formativo permanente:
“Nesse sentido convido a todos e a todas profissionais da educação ou não, que representam os diversos segmentos da sociedade aqui da região Sul para que nos unamos no sentido de construir o Plano Estratégico de Fortalecimento da EJA Municipal e Estadual”
quinta-feira, 8 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Coordenadoras e tutoras do Programa Proinfantil participam do III Encontro Estadual em Cuiabá
O III encontro Estadual para professores formadores e tutores – Proinfantil aconteceu entre os dias 28/06 a 02/07/2010, no Hotel Fazenda Mato Grosso e contou com representação de todos os municípios que aderiram o programa. O mesmo teve como eixo norteador para a efetivação do III Módula-Criança e Gestão de educação infantil.
O município de Jaciara foi representado pelas Coordenadoras Ana Paula Bueno, Denise Pimentel, Maria Célia Ramalho e Waléria Martins, também tutora do programa, responsáveis pela formação. Atualmente atendendo o município um total e 21 cursistas.
No decorres da semana aconteceram palestras e mini cursos com o objetivo favorecer aos participantes suportes teóricos para o trabalho com os cursistas nos respectivos municípios. É importante frisar que o Programa de Formação inicial para Professores em Exercício na Educação Infantil – Proinfantil, configura-se num programa de parceria entre União, Estado e Municípios e visa formar professores sem habilitação mínima exigida pela lei para atuar na educação Infantil, Valendo-se dos benefícios da formação em serviço, cujo espaço de formação é a própria instituição de Educação Infantil.
O município de Jaciara foi representado pelas Coordenadoras Ana Paula Bueno, Denise Pimentel, Maria Célia Ramalho e Waléria Martins, também tutora do programa, responsáveis pela formação. Atualmente atendendo o município um total e 21 cursistas.
No decorres da semana aconteceram palestras e mini cursos com o objetivo favorecer aos participantes suportes teóricos para o trabalho com os cursistas nos respectivos municípios. É importante frisar que o Programa de Formação inicial para Professores em Exercício na Educação Infantil – Proinfantil, configura-se num programa de parceria entre União, Estado e Municípios e visa formar professores sem habilitação mínima exigida pela lei para atuar na educação Infantil, Valendo-se dos benefícios da formação em serviço, cujo espaço de formação é a própria instituição de Educação Infantil.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Índices revelam a melhora da qualidade em todas as etapas
Quinta-feira, 01 de julho de 2010 - 16:55
A qualidade da educação no Brasil avançou mais. O índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) do país cresceu em todas as etapas de ensino entre 2007 e 2009. No ensino fundamental, o indicador superou as metas propostas para o período e alcançou as de 2011. A média geral Nacional nos anos iniciais do ensino fundamental, o Ideb subiu para 4,6 em 2009. A nota proposta para o período era 4,2 – índice já registrado na aferição de 2007. Nos anos finais, o indicador foi para 4,0 pontos, superando a meta de 3,7 para o ano. O mesmo ocorreu no ensino médio, que obteve índice de 3,6. O objetivo era registrar pelo menos 3,5 nessa etapa de ensino no período.
O Ideb foi criado em 2005, como parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O índice utiliza escala de zero a dez pontos e é medido a cada dois anos. O objetivo é que o país, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, chegue à nota seis em 2021 – correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.
“O Brasil está numa trajetória ascendente e consistente pelo quarto ano consecutivo. Ainda estamos distantes da meta de 2021, mas com a esperança renovada de que será alcançada”, afirmou Haddad. Entre os fatores que influenciam na melhoria da qualidade da educação, segundo o ministro, estão as ações que compõem o PDE – da creche à pós-graduação – e a mobilização natural das redes e escolas a favor do cumprimento das metas do Ideb estabelecidas para cada uma.
No indicador estão reunidos dois conceitos fundamentais para a qualidade da educação: o fluxo escolar (taxas de aprovação, reprovação e evasão obtidas no censo da educação básica) e as médias de desempenho nas avaliações Prova Brasil e Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
A Prova Brasil é um teste de leitura e matemática para turmas de quarta e oitava séries (ou quinto e nono anos) do ensino fundamental. Os alunos do ensino médio fazem o Saeb, avaliação por amostra, que também avalia habilidades em língua portuguesa e matemática. No ano passado, as avaliações foram aplicadas a 2,5 milhões de alunos da quarta série (quinto ano), 2 milhões da oitava série (nono ano) e 56 mil do ensino médio.
Os dados divulgados nesta quarta-feira mostram que o desempenho dos estudantes nas avaliações foi o que mais pesou na composição do Ideb de 2009. Nos anos iniciais, por exemplo, foi responsável por 71% da composição da nota. Já no ensino médio, embora o desempenho tenha sido responsável pela maior parte da nota, a taxa de rendimento subiu em relação a 2007; teve 42% de importância no índice, comparado aos 29% da medição anterior.
O desempenho dos estudantes da Rede Municipal foi muito significativo para o ano de 2009, a Escola Municipal Magda Ivana em 2007 obteve um índice 3.8 em 2009 foi para 4.7 nas séries iniciais e nas séries finais obteve em 2007 3.3, em 2009 obteve 3.5. A Escola Municipal Maria Villany Delmondes em 2007 obteve 4.7, em 2009 foi para 5.4 para as séries iniciais, para séries finais em 2007 obteve a média 4.2 em 2009 obteve 4.7.
A qualidade da educação no Brasil avançou mais. O índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) do país cresceu em todas as etapas de ensino entre 2007 e 2009. No ensino fundamental, o indicador superou as metas propostas para o período e alcançou as de 2011. A média geral Nacional nos anos iniciais do ensino fundamental, o Ideb subiu para 4,6 em 2009. A nota proposta para o período era 4,2 – índice já registrado na aferição de 2007. Nos anos finais, o indicador foi para 4,0 pontos, superando a meta de 3,7 para o ano. O mesmo ocorreu no ensino médio, que obteve índice de 3,6. O objetivo era registrar pelo menos 3,5 nessa etapa de ensino no período.
O Ideb foi criado em 2005, como parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O índice utiliza escala de zero a dez pontos e é medido a cada dois anos. O objetivo é que o país, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, chegue à nota seis em 2021 – correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.
“O Brasil está numa trajetória ascendente e consistente pelo quarto ano consecutivo. Ainda estamos distantes da meta de 2021, mas com a esperança renovada de que será alcançada”, afirmou Haddad. Entre os fatores que influenciam na melhoria da qualidade da educação, segundo o ministro, estão as ações que compõem o PDE – da creche à pós-graduação – e a mobilização natural das redes e escolas a favor do cumprimento das metas do Ideb estabelecidas para cada uma.
No indicador estão reunidos dois conceitos fundamentais para a qualidade da educação: o fluxo escolar (taxas de aprovação, reprovação e evasão obtidas no censo da educação básica) e as médias de desempenho nas avaliações Prova Brasil e Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
A Prova Brasil é um teste de leitura e matemática para turmas de quarta e oitava séries (ou quinto e nono anos) do ensino fundamental. Os alunos do ensino médio fazem o Saeb, avaliação por amostra, que também avalia habilidades em língua portuguesa e matemática. No ano passado, as avaliações foram aplicadas a 2,5 milhões de alunos da quarta série (quinto ano), 2 milhões da oitava série (nono ano) e 56 mil do ensino médio.
Os dados divulgados nesta quarta-feira mostram que o desempenho dos estudantes nas avaliações foi o que mais pesou na composição do Ideb de 2009. Nos anos iniciais, por exemplo, foi responsável por 71% da composição da nota. Já no ensino médio, embora o desempenho tenha sido responsável pela maior parte da nota, a taxa de rendimento subiu em relação a 2007; teve 42% de importância no índice, comparado aos 29% da medição anterior.
O desempenho dos estudantes da Rede Municipal foi muito significativo para o ano de 2009, a Escola Municipal Magda Ivana em 2007 obteve um índice 3.8 em 2009 foi para 4.7 nas séries iniciais e nas séries finais obteve em 2007 3.3, em 2009 obteve 3.5. A Escola Municipal Maria Villany Delmondes em 2007 obteve 4.7, em 2009 foi para 5.4 para as séries iniciais, para séries finais em 2007 obteve a média 4.2 em 2009 obteve 4.7.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Curso de capacitação a técnicos da Prefeitura e Secretaria Municipal de Educação
Aconteceu em Cuiabá, nos dias 01,02 e 03 de julho no auditório da SEDUC um curso de capacitação aos técnicos das Secretarias Municipais para a realização do Levantamento da Situação Escolar (LSE). A realização do curso foi uma parceria da Secretaria de Educação do Estado do Mato Grosso em parceria com FNDE. O LSE é um projeto do Ministério da Educação em parceria com as Secretarias de Educação que permite o conhecimento da real situação da rede física, condições de mobiliários, material didático e a situação institucional de cada escola pública por meio de vistorias, questionários aplicados nas escolas e preenchimento dos dados no Sistema Integrado de Monitoramento do MEC/SIMEC. A aplicação do LSE é pré-requisito para qualquer assistência do MEC/FNDE.
“O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE produziu, no âmbito de sua política de fomento ao desenvolvimento de tecnologias educacionais para apoiar a implantação do Plano de desenvolvimento da Educação – PDE, um sistema informatizado, denominado Levantamento da Situação Escolar – LSE, para o cadastramento da situação da Infraestrutura física, do mobiliário, dos equipamentos, materiais didáticos e escolares, recursos humanos e acessibilidade das escolas da rede pública de ensino, tendo como objetivo, identificar o nível de cumprimento dos Padrões Mínimos de Funcionamento da Escola – PMFE estabelecido pelo Ministério da Educação através do Plano de Nacional de Educação – PNE, por parte das escolas públicas de educação básica e profissionalizante.
Enquanto ferramenta complementar do Plano de Ações Articuladas – PAR, o LSE faz parte de ações que o MEC está mobilizando para apoiar a efetiva implantação do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE em todos os sistemas públicos estaduais e municipais de educação.”
De acordo com a Resolução CD/FNDE nº15, de 07/06/2010, em seu artigo 4º. Dispõe que: "Os estados e municípios que pleitearem recursos para infraestrutura, somente serão atendidos se tiverem aplicado o LSE em suas respectivas redes."
Participaram do curso 03 técnicos efetivos de cada município, sendo um técnico da área de infraestrutura, um em Informática e um da área Pedagógica, esses poderão capacitar equipes para realização do trabalho nas escolas e creche da rede municipal, pois o prazo estipulado para fazer o Levantamento da Situação de cada instituição irá até 13 de junho de 2011.
“O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE produziu, no âmbito de sua política de fomento ao desenvolvimento de tecnologias educacionais para apoiar a implantação do Plano de desenvolvimento da Educação – PDE, um sistema informatizado, denominado Levantamento da Situação Escolar – LSE, para o cadastramento da situação da Infraestrutura física, do mobiliário, dos equipamentos, materiais didáticos e escolares, recursos humanos e acessibilidade das escolas da rede pública de ensino, tendo como objetivo, identificar o nível de cumprimento dos Padrões Mínimos de Funcionamento da Escola – PMFE estabelecido pelo Ministério da Educação através do Plano de Nacional de Educação – PNE, por parte das escolas públicas de educação básica e profissionalizante.
Enquanto ferramenta complementar do Plano de Ações Articuladas – PAR, o LSE faz parte de ações que o MEC está mobilizando para apoiar a efetiva implantação do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE em todos os sistemas públicos estaduais e municipais de educação.”
De acordo com a Resolução CD/FNDE nº15, de 07/06/2010, em seu artigo 4º. Dispõe que: "Os estados e municípios que pleitearem recursos para infraestrutura, somente serão atendidos se tiverem aplicado o LSE em suas respectivas redes."
Participaram do curso 03 técnicos efetivos de cada município, sendo um técnico da área de infraestrutura, um em Informática e um da área Pedagógica, esses poderão capacitar equipes para realização do trabalho nas escolas e creche da rede municipal, pois o prazo estipulado para fazer o Levantamento da Situação de cada instituição irá até 13 de junho de 2011.
Assinar:
Postagens (Atom)